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revista
Latin
aero
Number 4 - 2012
www.latinaero.com
Until today manageable,
conficts around EEZs have
occurred, mostly due to
disputes over fshing rights
(often backed by national
pride), but will it be the same
in the decades to come when
the strong increase in global
population will turn the 21st
Century in a century of pres-
sing existential perils?
Concurrently, there will
continue to be a blurring of
what was previously thought
to be distinct forms of war or
confict—conventional war,
irregular challenges, terro-
rism, and criminality—into
what can be described as
hybrid challenges. Hybrid
challenges can be posed by
states, proxy forces, or armed
groups attempting to impose
excessive political, human,
and materiel costs in order to
undermine their adversary’s
resolve and commitment.
Thus, the U.S. naval logic
expect opponents – ope-
rating in a highly dispersed
manner – to blend diferent
approaches, integrating all
forms of weapons and tech-
nology to oppose U.S. eforts.
All of these challenges com-
bined illustrate the impor-
tance for U.S. forces and their
allies of being able to operate
in littoral regions, which
encompass the confuence of
water, air, and land.
According to U.S. naval
thinkings, the littoral is com-
posed of two segments. The
seaward portion is that area
from the open ocean to the
shore that must be controlled
to support operations ashore.
The landward portion is the
area inland from the shore
that can be supported and
defended directly from the
Fuzileiros Navais dos EUA,
técnicas e procedimentos,
bem como para revigorar
sua cultura de realização de
operações combinadas entre
a Marinha e o Corpo de Fuzi-
leiros Navais em um exercício
simulado de operações a
partir do mar e ditadas pelo
cenário. Ele foi especialmente
projetado para treinar um
grupo de ataque expedi-
cionário e unidades da U.S.
Navy. Stafs planejaram e
implementaram um assalto
anfíbio de porte MEB de um
“seabase” em um ambiente
de ameaça médio terra-e-
marítimo para melhorar as
competências navais anfíbias
essenciais.
O exercício ocorreu de 30
de janeiro a 12 de fevereiro
de 2012 no lado atlântico dos
Estados Unidos ; ao largo das
costas da Virgínia (na Baía de
Chesapeake e em Fort Story)
e Carolina do Norte (em
Camp Lejeune).
As forças anfíbias são um
elemento crítico de projeção de
poder marítimo, que deve ser
de alta prioridade para o apoio,
mesmo em um ambiente de
recursos limitados, porque elas
são uma opção custo benefí-
cio para a realização de uma
ampla gama de operações mi-
litares”,
declarou o almirante
John C. Harvey, comandante
da USFF, para a imprensa
internacional, incluindo a
imprensa japonesa.
As muitas unidades envol-
vidas incluem o USS E
nterprise
Carrier Strike Group (CSG), o
Expeditionary Strike Group 2
(ESG-2), a 2
nd
Marine Expedi-
tionary Brigade (MEB), o USS
I
wo
J
ima
Amphibious Ready
Group (ARG), a 24
th
Marine
Expeditionary Unit (MEU),o
O BPC Mistral (L9013) com sua
doca aberta pronto para vomitar
um LCAC da Marinha dos EUA.
FS Mistral (L9013) with her open
dock ready to disgorge a U.S. Navy
LCAC. © J.-M. Guhl
Marinheiros da U.S. Navy aloca-
dos paro o Riverine Squadron 1.
Riding a SURC, sailors assigned to
Riverine Squadron 1 conduct a hot
extract drill at Camp Lejeune.
© U.S. Navy/Lynn Friant