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revista
Latin
aero
Number 3 - 2012
www.latinaero.com
Something considered to
be a very positive move
according to the two main
actors involved in this ground
breaking initiative: the French
Armed Forces on one side,
and HeliDax on the other.
Indeed, for the French mili-
tary, giving up their own feet
of purely military helicopters
for lead-in training was not
an easy task. But as these
machines were not armed
or earmarked to accomplish
combat missions, things
were made easier and well
in line with the “externalisa-
tion” process now underway
within the French Ministry of
Defence to cut on costs.
Indeed, back in 2008 in
a move at streamlining its
training syllabus and to avoid
paying for a new feet of trai-
ning helicopters on its own
budget, the French govern-
ment – then in compliance
with the expert advise of
DGA, the French Procurement
Agency – contracted HeliDax
to provide a variable volume
of fight hours each year to
the École d’Application de
l’ALAT at Dax, in the sunny
south-west of France, midway
between the Atlantic ocean
and the Pyrenean mountains.
Set between 16,000 and
22,000 fight hours per year
(during 22 years), this fgure is
considered adequate to train
annually some 150 rotorcraft
pilots ; originating from the
French armed forces (land,
air, naval and military police)
and, more recently, from the
Belgian armed forces. In the
months to come likely ‘cus-
tomers’ of the school could
also include Chad and Iraq,
iniciativa: as forças armadas
francesas, de um lado, e a
HeliDax do outro.
De fato, para os militares
franceses, abrir mão de sua
frota própria de helicópteros
puramente militares de trei-
namento não foi uma tarefa
fácil. Mas, como essas máqui-
nas não estavam armadas ou
destinadas a realizar missões
de combate, as coisas foram
mais fáceis em linha com o
processo de “externalização”
em andamento no âmbito do
Ministério da Defesa francês
para cortar os custos.
De fato, em 2008, em um
processo para racionalizar o
seu programa de formação e
evitar o pagamento de uma
nova frota de helicópteros de
treinamento do seu pró-
prio orçamento, o governo
francês – seguindo o aconsel-
hamento da DGA, a Agência
Francesa de Aquisições
– contrato a HeliDax para
fornecer um volume variável
de horas de voo a cada ano
para a EA-ALAT em Dax, no
ensolarado sudoeste da Fran-
ça, a meio caminho entre o
oceano Atlântico e os Montes
Pirinéus. Planejado entre
16.000 e 22.000 horas de voo
por ano (durante 22 anos),
estes números são conside-
rados adequados para treinar
anualmente cerca de 150
pilotos de helicóptero, ori-
ginários das forças francesas
(terra, ar, naval e polícia mili-
tar) e, mais recentemente, das
forças armadas belgas. Nos
próximos meses, prováveis
“clientes” da escola também
podem incluir Chade, Iraque
e, possivelmente, a Líbia.
Também existe interesse do